
Acupuntura, arteterapia, osteopatia e yoga são exemplos de medidas que podem contribuir no tratamento de pacientes. Para assegurar o acesso dos usuários do sistema público, além de valorizar e legitimar as formas alternativas de terapia, as Comissões de Saúde e de Cidadania da Assembleia Legislativa aprovaram, nesta quarta, o projeto de lei que institui a Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares, a ser aplicada nas unidades públicas de saúde.
A proposta parte de uma visão integrada da assistência oferecida pelo SUS, que considere o indivíduo na sua dimensão global. É como justifica o autor da matéria, deputado Wanderson Florêncio, do PSC. A aprovação foi por unanimidade.
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